30 julho 2009

Halloween de dar risadas!!!



Olha pessoal, vocês que adoram filme de terror lembra do Halloween? Pois é, o terrível Michael Myers não é mais o mesmo do seu surgimento em 1978.
Estou dizendo isso porque assisti a nova versão Halloween: O início , que está nos cinemas desde sexta passada. Pessoal, quem gosta do gênero acredito que vá se decepcionar como eu. O filme é fraquíssimo, de frágil qualidade, e os personagens são de rir.
Há tempos que um terror não é tão assustador, saudades do Freddy Krueger e Jason... hehehe

Comentem o que acharam do filme, ou mesmo quem não assisti, o que acha do gênero.

Um abração pra todos

24 julho 2009

Jornalista e leitor: novas formas de interação


No meio jornalístico, interação é a chave principal para um jornalista, pois significa aproximar a notícia do leitor de uma forma o qual os dois possam se relacionar, seja por identificação ou por apenas informação. Nos dias atuais, o profissional da comunicação apresenta dificuldades para prender seu público. Para isso, novas linguagens e formatos virtuais são os métodos para este alcance.
Ao analisar os jornais mais tradicionais das capitais, repórteres têm reciclado nos últimos anos o tipo de linguagem. Na editoria cultural, nota-se uma transparência quando opta pela coloquialidade ao invés de somente palavras mais formais. Para exemplificar, os gauchescos “bah, tri legal, tchê”, ou gírias juvenis como “rapaziada, é isso aí,” entre outros, podem qualificar um novo cantor ou criticar a sua maneira de vestir, fazendo que o leitor encontre nestas palavras uma aproximação com sua forma de pensar. Da mesma maneira, os colunistas diariamente parecem biografar em seus textos problemas do cotidiano mundial, fortalecendo a idéia de que seres humanos são iguais. Em vista disso, essa imagem só favorece a integração entre a imprensa e o público.
Com a agilidade da internet, outras ferramentas importantes estão nos meios virtuais. O youtube lidera o ranking de sites com o maior número de conteúdos, simplesmente pela facilidade de recorrer a históricos ou imagens recém divulgadas. Outra fórmula supostamente fabulosa para qualquer jornalista é o blog. Hoje, este espaço utiliza da criatividade do jornalista através de textos e imagens para fortalecer o contato com o seu leitor. Comparativamente, o Orkut não fica para trás, cuja popularidade é de extrema grandeza.

. Rafael dos Santos Munhos

Importância do diploma

Há dois meses, jornalistas, estudantes, futuros e a sociedade brasileira receberam a informação da concessão de uma das profissões mais polêmicas da atualidade. Após alguns dias, comparações, críticas, manifestos estão sendo feitos. Mas ainda percorre uma incógnita: o jornalismo necessita de um diploma para ser importante?
Ao retirar meu diploma de jornalista , passou um feed back de toda minha trajetória estudantil. Acreditas que me senti um verdadeiro jornalista na entrega? Piegas, pode ser, mas no momento pensei nos valores pelos quais a faculdade me educou, lembrando do ensino de cada um dos sábios professores, a influência dos meus pais para a finalização do curso e, obviamente, a felicidade do dia da formatura que não foi nada tranqüilo. E quando vejo, parece que a casa cai.
Um jornalista de Porto Alegre postou em um site algo que me fez refletir. No texto, dizia que nos seus 40 anos de jornalista, a profissão já passava por toda essa transformação do diploma, e que não era novidade que se tornasse inconstitucional. Para ele, o mérito da decisão está na eficácia das empresas, que saberão selecionar os profissionais os quais procura, e além disso, as universidades e os próprios alunos deverão ser mais rígidos na forma de ensinar e aprender. Pode até ser, mas sejamos cientes que para alguém no mercado há décadas não será tão exigente como para os novos.
Acredito que todo manifesto é bem vindo. O jornalista pode até não precisar do diploma para trabalhar, mas a sua presença é de extrema relevância, pelo menos moral. Portanto, não é qualquer cozinheiro, como citado uma comparação no STF, que corre atrás de notícias. Um bom arroz eu sei fazer, não precisei do certificado, mas aprendi com professores em casa; para jornalista, sem dúvida, necessito ainda mais deles.

Rafael dos Santos Munhos